Fenómenos Estranhos
Bom, começo por dizer que não vos venho aqui falar de fenómenos estranhos ao jeito do Estranho Mundo de Arthur C. Clarke que alguns de nós tivemos o raro privilégio de ver ambas as séries de televisão, ou ler os livros, ou ainda, esse um caso mesmo mais raro, testemunhamos os fenómenos em primeira mão, se não fomos nós próprios o fenómeno!
Adiante.
Serve a presente postagem para dar alguns exemplos de fenómenos estranhos, vários e variados, cujo mote me surgiu pelo facto de hoje mesmo (não na data da presente postagem) eu ter assistido a pelo menos três fenómenos, um dos quais não consegui registar fotográficamente (também quem acredita que vi um dálmata a voar, mesmo que eu tivesse fotos?? obviamente ninguém!)
Ao contrário do que ilustra esta sinalética, o vinho doce não há sempre que há penca. Mesmo até porque, penca há quase sempre, e o vinho doce só há depois das vindimas, o que não acontece sempre. Ou seja não se trata de um fenómeno estranho, eu só coloquei isto aqui porque não sabia o que fazer a esta foto e já estava farto de olhar para ela.
Aqui também não estamos a falar de fenómenos estranhos, muito pelo contrário, pese embora se perceba onde o prezado leitor do nosso pasquim digital possa se sentir, ainda que ténuemente, confundido.
Trata-se efectivamente e em concreto de um par de polícias a tentar perceber se o cidadão interpelado se encontrava portador efectivo de "merda na algibeira" ou se, talvez, se tratasse apenas de uma embriaguez profunda e trôpega do indivíduo que os baralhou.
Outra foto que não sabia onde enfiar? ... pois, sem dúvida...
Por acaso ... até ficamos todos muito contentes aqui na redação deste nosso pasquim quando esta foto chegou. Ficamos, por acaso, e por pouco não abríamos o champanhe... mas depois, passou-nos a loucura num instantinho.
Esta fotografia de péssima qualidade chegou-nos através de um leitor anónimo, por e-mail electrónico, e nela vemos o que dá ares de ser um canídeo, aparentemente a mijar de pé contra uma parede. O canídeo dá trejeitos de ser de raça indefinida, por certo resultado incerto de cruzamento de raças e, faz transparecer que se encontra munido de leds de visão nocturna, de modo a iluminar o caminho à sua frente. Uma imagem que dá corpo ao mito urbano de que os cães das cidades obedecem a uma espécie de código genético próprio, em que tomam lugar as mutações mais estranhas e improváveis (ex. cães que miam, papagaios que falam, etc.).
Uma análise mais cuidada pelo Manelinho, quando nos veio trazer as pizzas à hora do almoço, logo nos esclareceu tratar-se do flash da máquina fotográfica reflectida nos olhos do cão. Ficamos decepcionados ao ponto mesmo de termos rasgado a fotografia. Mas comemos as pizzas com afinco à mesma!
Já agora, ó Almerindo Souza, vê se investes em equipamento melhor para a próxima não passarmos vergonhas com as tuas fotografias da trêta, para não dizer trampa, ou mesmo ... coiso ...
Chewbaka? ... não, é um cão mesmo!
Confesso que também eu fiquei baralhado!
Também aqui fomos enganados. Só depois dos testes laboratoriais do JPL é que tiramos a dúvida de que se trata com efeito de três recipientes plásticos com terra e ervas daninhas, sendo que o mais à direita tem duas laranjas caídas (caídas ou precipitadas, é uma das hipóteses), e o recipiente do meio tem em cima um gato (um gato vulgar de cor amarela que, aparentemente, se encontra a fazer a sua higiene, nomeadamente também, a lamber os ditos).
O recipiente mais à esquerda, apenas contém ervas daninhas.
Lamentamos dar a notícia desta forma, sobretudo porque havia já uma comunidade facebookiana dos amigos dos gatos, que se manifestaram contra a criação de gatos em vasos, e a favor da criação dos mesmos em galinheiros.
Este é mesmo um fenómenos! Será que há cursos destes ...??
Não conseguimos perceber ao certo que fenómeno estranho será este, poderá ser um canário de Barcelos?
E se for será que canta? Que lhe damos de comer, alpista ou milho?
Ficamos com mais dúvidas que certezas...
Bom e... quanto ao desejo de ganharem dinheiro sem trabalhar, escusam de pedir esse, pois está visto que esse foi o desejo do gajo que escreveu este letreiro...
Fenómeno que só acontece em Bonjóia, e apenas durante alguns dias do ano, mas que nos foi possível observar, à porta fechada evidentemente. Bonjóia alberga a única laranjeira que dá cerejas... eu até nem consigo dizer mais nada ...
Bom esta é para os livros! A primeira gaivota portuense que há memória que joga voleibol. É certo que a bichana joga com o bico, grita mais do que o que toca na bola, e a bola não sai do chão, mas caramba, que queriam voçês?
Mais uma mutação urbana! E esta não é trêta, que eu bem vi com estes olhos que hão-de arder nas labaredas do crematório!
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