A Terra é Redonda: Ecos de uma Nacionalidade bacôca...

Não que tenha propositado continuar prosa nacionalista em defesa dos direitos, e de alguns tortos também, àcerca do mais subido simbolo da Nacionalidade Lusitana, a minha veia de recolector de agregados de luz, faz-me continuar a compilar exemplos daquilo que não nos devemos orgulhar. Ainda que nos cause asco ou vómito, devemos olhá-los como exemplos a não seguir, porque se afirmam pejados de bestial ignorância e de um quase anti-Nacionalismo. Devemos por isso, sempre que nos acercamos de um destes exemplos, promover o iluminamento de todos aqueles que o precisarem por se encontrarem numa escuridão profunda dos conhecimentos pátrios, ainda que, possamos incorrer no risco de sermos corridos ao murro e ao pontapé. Há alguns dias atrás, fui a uma loja da baixa e reparei no aspecto orgulhoso e garboso com que o funcionário que me serviu, ajeitou a Bandeira Nacional que tinha colocado de forma ... decorativa, atrás da caixa registadora. Dei um ou vários passos atrás e pedindo-lhe desculpas, expliquei-lhe o erro já que, como acontece tantas vezes, estava ao contrário! Atrapalhado e agradecido lá deu a volta e colocou-a no mesmo lugar, da forma ... decorativa, mas, correcta.

Tenho ideia que, alguém me corrija, sempre que Portugal participa em campeonatos grandes e em que a nossa selecção, que tem os melhores craques do mundo e são todos umas prima-donas do caraças, nos enche de orgulho (...), mas não a mim, na fachada deste restaurante se hasteia desta forma grandiosa a Bandeira Nacional. Por princípio, parece-me bem, mas nunca os vi fazer isso a propósito da implantação da republica...

... hei-de ter a Bandeira na varanda até que ela se desfaça? HELLOOOO... está ao contrário!

A CP, sendo como era uma empresa do Estado, podia primar por tratar melhor a Bandeira ... já que, está visto que, nem no Pinhão, os seus funcionários aprenderam na escola o que quer que fosse...