De Pitões das Júnias à Capela de S. João da Fraga
Lá formos nós, monte acima, monte abaixo, cheios de genica e preparados para o que desse e viesse.
Desta vez o grupo engrossou, fomos oito, um recorde digno de registo nas nossas andanças montanheiras (ainda há para aí um tipo que diz que nunca aparece ninguém).
O percurso era pequeno, mas como sempre perdemo-nos nos preliminares antes de lá chegar e só começamos a caminhada propriamente dita ... bem, digamos que já não seria bem de manhã ...
Foi a correr por isso, faltou o saborear pausado do paladar das cores, do aroma encorpado do verde, mas valeu pelo caminho, pelas dificuldades, pela chuva que se abateu sobre nós, e pelo redobrado esforço do regresso.
Ainda caminhamos um início calmo, e fizemo-nos ao topo com uns ameaços de umas lágrimas do céu, mas quando já no topo, a chuva caiu mais forte, mas sem bátegas forte nem vento funesto.
Voltamos para trás em passo acelerado, rumo ao abrigo, que encontramos nas gentes simpáticas de sempre, na "Casa do Preto", junto a uma sopa quente, um naco de pão, e um copo de vinho... e o resto...
Vamos voltar, como é óbvio! ... mais pela sopa e pelo naco de pão do que própriamente pelo vinho...
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posted by Corsário de Segunda at 11:53 AM
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