Um fiasco chamado 21.12.12.22.12
Tanta tinta derramada, tantos gigabytes de zeros e uns para quê? Começo a acreditar que aquela história do calendário Maia ter acabado em 2012 era efectivamente por falta de pedra de escrever [o actual equivalente às resmas de papel A4, só que em rodas de 1 metro de diâmetro], assim como quando estou a divagar à mesa do café e me acaba o bloco de apontamentos e começo a escrever em guardanapos de papel.
Fiquei muito desiludido com o evento, acho que não deviam estar a publicitar acontecimentos deste gabarito e depois népia? Se tivesse pago bilhete, ainda podia exigir o dinheiro de volta, mas assim...
Salva-se ao menos a companhia dos Amigos que deram a cara, e outras partes corporais, não faltando ao chamamento e, para usar de uma expressão do Crackers, o "cumbíbio".
Ainda assim, houve por lá um animal que teimou em usar um estúpido chapéu, um "Christmas-Guiness-Tree" que, explicou ele, por ter luzes e coisas brilhantes, seria um óptimo chamariz para os extra-terrestres, e também daria referências para a aterragem, portanto uma outra forma de caçar uma boleia antes do estouro final.
Com as nossas mais sinceras desculpas ao nosso amigo Arthur Guiness, este "chapéu" foi consensualmente entendido como o chapéu mais abichanado do milénio!
Foi assim ...
Que vergonha passamos com este intruja de chapéuzinho, o gerente do Ryan's até estava a pedir que saísse, ou pelo menos escondesse o chapéu porque estava a espantar a clientela...
Foto um nadinha "estranha" mas enfim...
O Crackers não estava nos seus melhores dias, nem conseguia abafar a palhinha da água tónica, chegando inclusivamente a enfiá-la no nariz ...
O Wellman foi efectivamente o único que trouxe toalha e esteve toda a noite "thumbs up" a tentar a sorte com os discos voadores...
O tipo ainda disse: Ah, se não gostam do meu chapéu acho que me vou suicidar com esta rodela de lima ... [com muita pena nossa não surtiu qualquer espécie de efeito positivo...]
Isto de esperar pelo fim do mundo abra o apetite a qualquer um, e como este não vinha fomos comer um cachorro de origem bastante duvidosa ... Foi aliás o único local em que, durante toda a noite, pudemos ver alguns seres estranhos, possívelmente alienígenas, ou alienados...
O Wellman depois do cachorro...
https://soundcloud.com/nils_frahm/nils-frahms-music-for-the-end?in=nils_frahm/sets/musik-for-the-end-of-the-worldFiquei muito desiludido com o evento, acho que não deviam estar a publicitar acontecimentos deste gabarito e depois népia? Se tivesse pago bilhete, ainda podia exigir o dinheiro de volta, mas assim...
Salva-se ao menos a companhia dos Amigos que deram a cara, e outras partes corporais, não faltando ao chamamento e, para usar de uma expressão do Crackers, o "cumbíbio".
Ainda assim, houve por lá um animal que teimou em usar um estúpido chapéu, um "Christmas-Guiness-Tree" que, explicou ele, por ter luzes e coisas brilhantes, seria um óptimo chamariz para os extra-terrestres, e também daria referências para a aterragem, portanto uma outra forma de caçar uma boleia antes do estouro final.
Com as nossas mais sinceras desculpas ao nosso amigo Arthur Guiness, este "chapéu" foi consensualmente entendido como o chapéu mais abichanado do milénio!
Foi assim ...
Foto um nadinha "estranha" mas enfim...
O Crackers não estava nos seus melhores dias, nem conseguia abafar a palhinha da água tónica, chegando inclusivamente a enfiá-la no nariz ...
O Wellman foi efectivamente o único que trouxe toalha e esteve toda a noite "thumbs up" a tentar a sorte com os discos voadores...
O tipo ainda disse: Ah, se não gostam do meu chapéu acho que me vou suicidar com esta rodela de lima ... [com muita pena nossa não surtiu qualquer espécie de efeito positivo...] 
«Ouvem? Ouvem? Acho que está a acontecer...»
posted by Corsário de Segunda at 11:08 AM
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